Como é que
alguém se lembra um dia de coleccionar objectos de escrita? Uma das respostas
possíveis é certamente essa: lembrando-se.
Por vezes é
fácil pensarmos numa ideia algo difusa, perguntarmo-nos “porque não?” e
respondermo-nos com a concretização daquilo que pensávamos. Mas a verdade é que
a maior parte dos casos não é assim que acontece.
Uma colecção nasce muitas vezes com uma só caneta
Destaca-se
talvez a eventual herança, pois nesse caso o habitual será não receber apenas
um objecto de escrita mas sim um pequeno conjunto deles, provavelmente com
alguns já descontinuados. O mistério e a curiosidade de identificação destes
objectos é, muitas vezes, o tal ponto de partida.
E vai crescendo...
Não se pode
esquecer também a possibilidade do “amor à primeira vista” que ocorre muitas
vezes ao passar junto à montra de uma loja da especialidade. Primeiro a
escolha, depois a experiência de possuir o objecto de escrita e depois a permanência
na memória da quantidade de outros modelos, variantes ou cores que estão ainda
expostos na montra e que não foram a primeira opção de compra.
Está dado o
primeiro passo para iniciar a colecção...
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Consulte aqui o primeiro artigo desta série de textos sobre colecções de objectos de escrita.
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Consulte aqui o primeiro artigo desta série de textos sobre colecções de objectos de escrita.
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