Como iniciar uma colecção de objectos de escrita?

Como é que alguém se lembra um dia de coleccionar objectos de escrita? Uma das respostas possíveis é certamente essa: lembrando-se.
Por vezes é fácil pensarmos numa ideia algo difusa, perguntarmo-nos “porque não?” e respondermo-nos com a concretização daquilo que pensávamos. Mas a verdade é que a maior parte dos casos não é assim que acontece.

Uma colecção nasce muitas vezes com uma só caneta

Uma das formas mais comuns de iniciar uma colecção nasce com uma oferta. Pode ser um presente de aniversário, uma recompensa por alguma conquista importante na vida escolar ou profissional ou mesmo uma herança. Qualquer uma destas possibilidades pode ser suficiente para despertar o interesse numa colecção deste tipo.
Destaca-se talvez a eventual herança, pois nesse caso o habitual será não receber apenas um objecto de escrita mas sim um pequeno conjunto deles, provavelmente com alguns já descontinuados. O mistério e a curiosidade de identificação destes objectos é, muitas vezes, o tal ponto de partida.

E vai crescendo...

Não se pode esquecer também a possibilidade do “amor à primeira vista” que ocorre muitas vezes ao passar junto à montra de uma loja da especialidade. Primeiro a escolha, depois a experiência de possuir o objecto de escrita e depois a permanência na memória da quantidade de outros modelos, variantes ou cores que estão ainda expostos na montra e que não foram a primeira opção de compra.

Está dado o primeiro passo para iniciar a colecção...

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Consulte aqui o primeiro artigo desta série de textos sobre colecções de objectos de escrita.

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