Completa-se hoje a trilogia dos objectos fundamentais de escrita. Já aqui falei de canetas e de tinta. Falta o papel, o suporte físico onde deixaremos marcados as letras ou os desenhos que poderemos querer fazer sair de uma caneta.
Um destes suportes físicos que me é mais útil é o Moleskine Caderno Clássico que trago quase sempre comigo
Há várias coisas que me agradam neste caderno de notas. A primeira é a capa rígida, com o elástico para permitir o fecho adequado. A segunda é a bolsa interna que permite guardar pequenos papéis soltos. E fundamentalmente o papel. Opto frequentemente pelos cadernos de folhas quadriculadas. Estas folhas possuem quadrículas suficientemente pouco marcadas para não incomodar a escrita. Igualmente no topo das preferências está o caderno de folhas lisas.
O papel é de boa qualidade e, apesar de fino, não infiltra a tinta até à outra face, na maioria das combinações tinta/caneta que utilizo.
Outros pormenores que não posso deixar de valorizar são a fita marcadora e o facto de as folhas serem cozidas para garantir que não se destacam e perdem por acidente ou uso frequente. Aprecio também a ausência de margens traçadas no papel e o arredontamento dos cantos.
E a dimensão: suficientemente grande para escrever com conforto mas mantendo um tamanho adequado para o transporte no bolso.
E para terminar há que salientar a facilidade de aquisição. Encontram-se um pouco por todo o lado, incluindo nas lojas Fnac onde a gama costuma ser particularmente completa.
Nota: Imagem retirada de http://www.moleskine.pt/moleskine/?id=1762&familia_id=1193&subfamilia_id=1600
Sem comentários:
Enviar um comentário